sábado, 9 de maio de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
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![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgY4ABe1s4M-djqetDfOcOt0XeYeiY6LUi4Zhf8az14y-747iSWVQA8LuqC0Bc0uKGD4Wf9Ch1EeN1Etj8gjw-fe1w-72OTyAx3ZTJEHN7yn7n-3foZ1BXG9pLn0pflZj3nfANc98YAHvje/s400/IMG_1051reminds+me+of+the+classic+film+_the+birds.jpg)
Mais alto, sim! mais alto, mais além
Do sonho, onde morar a dor da vida,
Até sair de mim! Ser a Perdida,
A que se não encontra! Aquela a quem
O mundo nao conhece por Alguém!
Ser orgulho, ser águia na subida,
Até chegar a ser, entontecida,
Aquela que sonhou o meu desdém!
Mais alto, sim! Mais alto! A Intangível
Turris Ebúrnea erguida nos espaços,
A rutilante luz dum impossível!
Mais alto, sim! Mais alto! Onde couber
O mal da vida dentro dos meus braços,
Dos meus divinos braços de Mulher!
Do sonho, onde morar a dor da vida,
Até sair de mim! Ser a Perdida,
A que se não encontra! Aquela a quem
O mundo nao conhece por Alguém!
Ser orgulho, ser águia na subida,
Até chegar a ser, entontecida,
Aquela que sonhou o meu desdém!
Mais alto, sim! Mais alto! A Intangível
Turris Ebúrnea erguida nos espaços,
A rutilante luz dum impossível!
Mais alto, sim! Mais alto! Onde couber
O mal da vida dentro dos meus braços,
Dos meus divinos braços de Mulher!
terça-feira, 5 de maio de 2009
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxTnnuyTkW0p6j_31Zf-GzpvJY59-QZHGtb2u7-hchtuCVeio9V0Ppfgw-_YeEgZ4CVlcAYbNpiA396n6QUwT34F_AhgDsbx2fmbD02wEBsVjHBRsVNUUcKGEkPXz8LkCzI5R_jOIJZ7ca/s400/2b068b89dcb706627aef7dc59641902b_web.gif)
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![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5ssbZANAzH0dggVp9_8RdBw-ipOhyphenhyphenwG81J3Q9oVMBZdT7CAfkCWToSIR3XOGbSS_32yPLglXjagvFV4XKhy9ngTvSkGhwGORD-nxISnMpJoGE9PxYFxkBOEVW2cXhBO4D11DeTnNyCcw6/s400/de+e+para.bmp)
Minha alma tem o peso da luz.
Tem o peso da música.
Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita.
Tem o peso de uma lembrança.
Tem o peso de uma saudade.
Tem o peso de um olhar.
Pesa como pesa uma ausência.
E a lágrima que não se chorou.
Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros.
domingo, 3 de maio de 2009
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![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpLx4rjpJdmZLM2LVvg5w-21jiSyy9ztXV6-72aSxErQ0KTRBCDICfDyLog2CxVCcpMfL9UHwgKXJKzlwGMAsX-gDSe229cjaaIy5ELvPE8uzyH8pbIwlrgNFiqJZbcZpujtS_FYqNfyg5/s400/vulc%C3%A3o.jpg)
Metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.
Porque metade de mim é o que eu penso
e a outra metade é um vulcão.
e a outra metade é um vulcão.
Metade de mim é a lembrança do que fui
Mas a outra metade eu não sei.
Metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.
Metade de mim é a platéia
A outra metade é a canção.
Metade de mim é amor
E a outra metade..
também.
(desconheço a autoria)
também.
(desconheço a autoria)
♥
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhngZpjT7zcpOg_-szAlbPf7jS_zJU5Y1eIbNOlVwzC6p4KllQfnLQYBaO7XsEbreSTIkaWtnr2_FwgDq7LZn1O38ucx_h_HmiusW6O9Sw-aKzErxbXkit7QgIyIK1xZBVFN2W_zh80NwwW/s400/2c795db66b4993d007258be25133a5cc_web.jpg)
Extraído do livro "O sol meu coração" de Thich Nhat Hanh
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhngZpjT7zcpOg_-szAlbPf7jS_zJU5Y1eIbNOlVwzC6p4KllQfnLQYBaO7XsEbreSTIkaWtnr2_FwgDq7LZn1O38ucx_h_HmiusW6O9Sw-aKzErxbXkit7QgIyIK1xZBVFN2W_zh80NwwW/s400/2c795db66b4993d007258be25133a5cc_web.jpg)
Somos aquilo que sentimos e percebemos. Se estamos zangados, somos a raiva. Se estamos apaixonados, somos o amor. Se contemplamos um pico nevado, somos a montanha. Enquanto sonhamos, somos o sonho. Podemos ser qualquer coisa que quisermos, mesmo sem uma varinha mágica.
Extraído do livro "O sol meu coração" de Thich Nhat Hanh
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