sábado, 9 de maio de 2009



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… « L’amour nous fait vivre, l’amour nous rend lumineux, l’amour nous donne des force. Mais c’est ce même amour qui nous rend invisible aux file du temps, nous assombri et nous tue l’âme à petit feu…. »



Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. . .

Se não houver flores, valeu a sombra das folhas . . .

Se não houver folhas, valeu a intenção da semente . . .



sexta-feira, 8 de maio de 2009



Duas 

almas

 

falando 

a "lingua" 

da paixão







(¯`*•.¸(¯`*•.¸..Naft..¸.•*´¯)¸.•*´¯) 









Doze horas bastaram para ir, vir e ver





A papoila

A marina

A vegetação

O mar






quinta-feira, 7 de maio de 2009

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ansiedade

s. f.

1. Comoção aflitiva do espírito que receia que uma coisa suceda ou não.

2. Sofrimento de quem espera o que é certo vir; impaciência.

 

quarta-feira, 6 de maio de 2009

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Mais alto, sim! mais alto, mais além
Do sonho, onde morar a dor da vida,
Até sair de mim! Ser a Perdida,
A que se não encontra! Aquela a quem

O mundo nao conhece por Alguém!
Ser orgulho, ser águia na subida,
Até chegar a ser, entontecida,
Aquela que sonhou o meu desdém!

Mais alto, sim! Mais alto! A Intangível
Turris Ebúrnea erguida nos espaços,
A rutilante luz dum impossível!

Mais alto, sim! Mais alto! Onde couber
O mal da vida dentro dos meus braços,
Dos meus divinos braços de Mulher!


terça-feira, 5 de maio de 2009


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эїє**  эїє**  эїє**



Minha alma tem o peso da luz.

 

Tem o peso da música.

Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita.

Tem o peso de uma lembrança.

Tem o peso de uma saudade.

Tem o peso de um olhar.

Pesa como pesa uma ausência.

E a lágrima que não se chorou.

Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros.

segunda-feira, 4 de maio de 2009


A Saga de um amor
Fogo, arde
Dor, aflição
Fibra, rijeza
Pedra, calhau
xi


No corpo da noite
O silêncio é cicatriz
À luz de velas
Meus olhos velam tua ausência

///


O amor é uma flor delicada, mas é preciso ter coragem de ir colhê-la à beira de um precipício.

domingo, 3 de maio de 2009


Lisboa dos meus encantos.
 
Lisboa das sete colinas
dos bairros tradicionais,
do estuário do Tejo.

















!!!!!!!!!
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Metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.
Porque metade de mim é o que eu penso
e a outra metade é um vulcão.
Metade de mim é a lembrança do que fui
Mas a outra metade eu não sei.
Metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.
Metade de mim é a platéia
A outra metade é a canção.
Metade de mim é amor
E a outra metade..
também.

(desconheço a autoria)



Somos aquilo que sentimos e percebemos. Se estamos zangados, somos a raiva. Se estamos apaixonados, somos o amor. Se contemplamos um pico nevado, somos a montanha. Enquanto sonhamos, somos o sonho. Podemos ser qualquer coisa que quisermos, mesmo sem uma varinha mágica.

Extraído do livro "O sol meu coração" de Thich Nhat Hanh
. desenho erótico III .