sábado, 9 de maio de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
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Mais alto, sim! mais alto, mais além
Do sonho, onde morar a dor da vida,
Até sair de mim! Ser a Perdida,
A que se não encontra! Aquela a quem
O mundo nao conhece por Alguém!
Ser orgulho, ser águia na subida,
Até chegar a ser, entontecida,
Aquela que sonhou o meu desdém!
Mais alto, sim! Mais alto! A Intangível
Turris Ebúrnea erguida nos espaços,
A rutilante luz dum impossível!
Mais alto, sim! Mais alto! Onde couber
O mal da vida dentro dos meus braços,
Dos meus divinos braços de Mulher!
Do sonho, onde morar a dor da vida,
Até sair de mim! Ser a Perdida,
A que se não encontra! Aquela a quem
O mundo nao conhece por Alguém!
Ser orgulho, ser águia na subida,
Até chegar a ser, entontecida,
Aquela que sonhou o meu desdém!
Mais alto, sim! Mais alto! A Intangível
Turris Ebúrnea erguida nos espaços,
A rutilante luz dum impossível!
Mais alto, sim! Mais alto! Onde couber
O mal da vida dentro dos meus braços,
Dos meus divinos braços de Mulher!
terça-feira, 5 de maio de 2009
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Minha alma tem o peso da luz.
Tem o peso da música.
Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita.
Tem o peso de uma lembrança.
Tem o peso de uma saudade.
Tem o peso de um olhar.
Pesa como pesa uma ausência.
E a lágrima que não se chorou.
Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros.
domingo, 3 de maio de 2009
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Metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.
Porque metade de mim é o que eu penso
e a outra metade é um vulcão.
e a outra metade é um vulcão.
Metade de mim é a lembrança do que fui
Mas a outra metade eu não sei.
Metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.
Metade de mim é a platéia
A outra metade é a canção.
Metade de mim é amor
E a outra metade..
também.
(desconheço a autoria)
também.
(desconheço a autoria)
♥
Extraído do livro "O sol meu coração" de Thich Nhat Hanh
Somos aquilo que sentimos e percebemos. Se estamos zangados, somos a raiva. Se estamos apaixonados, somos o amor. Se contemplamos um pico nevado, somos a montanha. Enquanto sonhamos, somos o sonho. Podemos ser qualquer coisa que quisermos, mesmo sem uma varinha mágica.
Extraído do livro "O sol meu coração" de Thich Nhat Hanh
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