sábado, 4 de abril de 2009

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Não fujas daquilo que se pode tornar realidade...
O que não sou agora, posso ainda vir a ser.
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Não rejeites o que ainda não conheces...
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Não fujas do que é tão evidente,
Não te afastes sem saberes se queres...
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O que quero de ti?
Que me ensines a dar-te tudo isto que é meu...
Para ser teu também...
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Deixa-me...
Apaixonar-me por ti...
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sexta-feira, 3 de abril de 2009

[ ♥ ]



L is for the way you look at me

O is for the only one I see

V is very, very extraordinary

E is even more than anyone that you adore

Love is all that

I can give to you

Love is more than just a game for two

Two in love can make it

Take my heart and please dont break it

Love was made for me and you

‘•¸




O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos.
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O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o príncipio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.

fagrance(5)

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quinta-feira, 2 de abril de 2009

’ঔஃ



...é nada mais nada menos do que um coraçao, um coraçao entardecido...adocicado com o sabor de um beijo leve e suave...

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’ঔஃ„‘•



Quanto mais me elevo,
menor fico aos olhos de quem não sabe voar.
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xxx espartilho xxx



























quarta-feira, 1 de abril de 2009

cidades (10)

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Se...
Se...
Se...
Se...
Se...
Se não fossem 13 horas de voo, era mesmo aqui que eu queria acordar a teu lado...


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E depois de um dia fantástico, era aqui que nos havíamos de estender a olhar a luz, que me havias de deixar com água na boca de tanto te querer e de tão cansada estares.
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⌠ [ ♥ ] ⌡


Perco-me nos sons do silêncio
Navego na alma que há em mim
Sulco as nuvens do meu caminhar
Em memórias floridas
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Nada temo
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Solto a emoção
Asfixiada num peito rochoso
Em beijos perfumados
Meus dedos em desalinho no tempo
Incendeiam os sentidos
Esvoaço em mim
Sem idade na memória das horas
Que percorrem a terra
Onde aprendi a libertar os afectos.
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terça-feira, 31 de março de 2009

O Reino das Fadinhas




















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Dei cor aos meus sentimentos:


Pintei o amor de vermelho – claro!

De azul a ilusão,

De amarelo a angústia

Que me consome o coração.

Pintei a raiva de roxo

Não me perguntem porquê!

Dei à tristeza a cor cinzenta,

Porque assim mal se vê!

Como acho o verde bonito,

Também lhe quis dar um sentimento,

De repente soltei um grito,

E atribui-lhe o tormento!

Restava-me ainda o branco,

O cor-de-rosa, o jasmim…

E o preto andava perdido,

Pois não se encaixava em mim.

Quando a chuva me tocou,

Toda a cor se misturou.

Virei uma nódoa negra,

Que o tempo desgastou.

Agora sinto-me cinzenta,

Mas de um cinzento bem escuro

Porém estendi as mãos

E vi que o vermelho continuava puro!

(Desconheço a autoria)

Joaninhas II




























Mitos e lendas:
as joaninhas dão sorte

segunda-feira, 30 de março de 2009

!!!


O



minha boca
é pouca
pro desejo
que anda à solta
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. apetites II .




























domingo, 29 de março de 2009

Provérbios (5)

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Grandes peixes, pescam-se em grandes rios.
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