![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeKFG2KXcqgwiojYtM4OhmrfiNVKiaQPnLWDD39f_VT_-UFadn93YGt9_wUixsn5OacDPDNJBmqVfRPpwiJ4GVNIIFhCrD31HpzneuQe1BB7kw10uR5fNQzTqyxivA9TV9H4zksMGRxIA/s400/203.gif)
Delicada essência
leio em ti poemas
perfumados
de fulgor
de ardor
… intempestiva, afectuosa e emocional.
Quem disse à estrela o caminho
Que ela há-de seguir no céu?
A fabricar o seu ninho
Como é que a ave aprendeu?
Quem diz à planta «Floresce!»
E ao mudo verme que tece
Sua mortalha de seda
A esperança não murcha, ela não cansa, também como ela não sucumbe a crença.