sábado, 11 de outubro de 2008

Uma focagem, três abordagens

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bagas - Juniperus é um género de conífera pertencente à família Cupressaceae, muito frequentes na zona mediterrânica. Gin é uma bebida destilada à base de bagas.
Gin + água tónica + 1 rodela de limão + 2 pedras de gelo
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Bebida refrescante


gelo – estado sólido da água, seu aspecto é vítreo, semitransparente. O gelo é empregado em fins terapêuticos e na conservação de alimentos, entre outros usos.


água de colónia 4711 – o nome vem do tempo de Napoleão, este ao invadir a cidade ordenou uma renumeração de todas as casas da cidade para maior controle, e coube aos donos da fábrica da Água-de-Colônia o nº 4711

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Sofro por ser ciumenta
Sofro por ser assim
Sofro por não ser equilibrada e não ter diplomacia
Sofro por temer a exclusão
Sofro pela banalidade vulgar
Sofro e Temo que o meu ciúme prejudique a outra
Sofro por ser alienada e por ser uma comum ciumenta

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Previsão do TEMPO

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Céu nublado passando por uma diminuição da nebulosidade a pouco nublado com o evoluir das horas; nuvens essas que podem despenhar alguma gota evolutiva que provoque um refrescamento na mente.

A temperatura pode subir em especial a máxima e se houver aumento de adrenalina, até pode provocar escaldões no corpo.

Na costa o mar é encrespado, tornando-se de pequena vaga a cavado. Muita espuma, muita agitação, o coração a bater navegando e ansiando pelo teu.

Tempo Triste

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Tem horas que existem para nos magoar
Hora da briga
Hora do medo
Hora da Humilhação
Hora que nos machuca e talvez nos trai
Hora que De tão indesejada
Nos faz não querer mais tempo
Nem ter tempo
De querer passar por cima
Hora inspirada
Em toda a solidão
Hora triste
Hora que nos faz cometer loucuras
Umas, várias, radicais
Horas que Amigos são poucos
Colegas são traidores
E você se sente mal
Tão mal que quer se arriscar
A começar tudo de novo
Serrar todas as horas
E quebrar todos os relógios
E esquecer que existe
Mas como?
Só o Tempo sabe...
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quinta-feira, 9 de outubro de 2008

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O Tempo

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A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá, será a desse tempo que infelizmente, nunca mais voltará.
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quarta-feira, 8 de outubro de 2008

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O que julgamos ser óbvio
Quase nunca o é em verdade.
O que julgamos ser verdade
Quase nunca o é em absoluto.
O que julgamos ser absoluto
Quase nunca o é para sempre.
O que julgamos ser para sempre
Quase nunca vai além do amanhã.
O que julgamos ser até amanhã
Quase nunca chega até lá de fato.
Quando julgamos,
quase sempre o fazemos com nossos sentimentos
e sem ter o conhecimento de todo o contexto,
nos falta compreender o que seja a transitoriedade da vida,
por isso, na grande maioria das vezes erramos.

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“A liberdade é incompatível com o amor.
Um amante é sempre um escravo.”

Madame de Staël

terça-feira, 7 de outubro de 2008

O velho novo

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Conhecer de novo
É interessante, é revigorante
Ver com novos olhos
Sentir novos sentimentos
Deixar-se invadir por dentro
Conhecer a parte oculta
Aquilo onde só se descobre
Depois de muitas risadas e boas conversas
Descobrir as manias que não se via
E até os problemas desconhecidos
Olhar por outro ânguloSentir novas sensações
Deixar-se levar por outras vias
Percorrer um novo começo
Tentar entender as voltas do mundo
Mas sem se preocupar muito em compreender
Quando e como um novo começou a surgir
E o porquê?
Apenas deixar...apreciar...
Ver o novo no velho
E gostar muito do que se vê agora
Daquilo que antes se via,
Mas não enxergava...

Germana Facundo
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"Nesta vida temos três professores importantes: o 'Momento Feliz', o 'Momento Triste' e o 'Momento Difícil'.
O ' Momento Feliz ' mostra o que não precisamos mudar.
O ' Momento Triste ' mostra o que precisamos mudar.
O ' Momento Difícil ' mostra que somos capazes de superar."
(Autor desconhecido)

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

(¸.•´♥.•´♥¸.•´)

(¸.•´♥.•´♥¸.•´)
Paixão é um estado diferente de quase tudo na vida, não muda com o passar dos anos, com a experiência adquirida. Neste estado sempre me deixo levar pelo estímulo ardoroso de um (re)começo, (re)nasço a cada novo encontro. Exposição perante a outra mas que me move até não sei onde.
Nos mistérios da paixão há o encantamento sublime da espera do primeiro beijo,da descoberta desse sabor. Imaginar o gosto da boca da outra é a minha mais doce espera. Calafrios percorrem meu corpo quando olho para a sua boca. As sensações me invadem e reviram, transportando-me.
Espero……
(¸.•´♥.•´♥¸.•´)
♥♥♥



BOM DIA !!!
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domingo, 5 de outubro de 2008

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Penetra-me
De tal forma
De tal maneira
Que eu perca os sentidos
A vida inteira
Penetra-me
Não através do sexo
Isso seria trivial...
Penetra-me loucamente
Por inteiro
Intensamente
Violentamente
Com teu olhar
Com um piscar incessante
Com uma luminosidade arrepiante
Penetra-me distante
Por entre olhos castanhos e verdes
Emoldurados
Saídos de um sonho
Contorna-me os desejos
Prepara-me a mesa
Para te saborear
A cama
Para te amar
Penetra-me
Tão atrevidamente
Que eu fique impaciente
Que fique a imaginar
Depois correr o risco
De em algum instante
Me cegar
Penetra-me
De frente
De perfil
Ardente
E viril
Penetra-me no escuro
Atrás de um muro
Através de uma foto
De uma poesia
Numa tarde fria
Numa noite quente
Dançando loucamente
Penetra-me contente
Sigo teu olhar
Segue o meu também
Não somos mais ninguém
Perdemos a identidade
Por entre olhares
Cheios de vontades
Aonde eu te levar
Tarde demais
Para deixar de me amar
E pensar em voltar
Cedo para me esquecer
Penetra-me
De um jeito lento
Que não faça doer
Que eu nem sinta
Que estou a beira de morrer
Que eu pense
Que estou a dormir
Jamais partindo
Penetra-me
Docilmente
Com um olhar tolerante
Penetra-me
Ontem
Hoje
E sempre!
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