sábado, 24 de março de 2012







A maçã-verde, conhecida também pelo nome varietal de Granny Smith, é uma variedade de maçã. Trata-se de uma maçã normal. É composta sobretudo por pectina, aminoácidos, ácidos, açúcares, catequizas, quercetina, sorbitol, fibras, cálcio, ferro, magnésio, nitrogênio, fósforo e potássio.


A maçã verde tem propriedades medicinais tanto para uso interno como para uso externo. A nível dos mal-estares internos, é anti-inflamatória do aparelho digestivo; antiácida; antidiarreica e suavemente laxativa; diurética e depurativa; anticatarral em problemas de brônquios ou tosse; anti-colesterol; hipotensora, baixando a pressão sanguínea; sedativa; febrífuga; antitabágica (manter uma dieta com maçã verde ajuda a abandonar o vício do tabaco); e anticancerígena.

sexta-feira, 23 de março de 2012





No dia que amanhece,
na noite que chega...
Que falta você me faz!
Na lembrança que volta,
na saudade que aperta...
Que falta você me faz!
Na lágrima que corre,
no lenço que a seca...
Que falta você me faz!
No coração que só bate,
no desejo que teima...
Que falta você me faz!
Nas noites que passo acordada,
nos dias em que fico calada...
Que falta você me faz!
Na sua demora em voltar,
no seu silêncio de morte...
Que falta você me faz!
Que falta!



(desconheço a autoria)



quinta-feira, 22 de março de 2012

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Quando um coração é grande,
nenhuma ingratidão o fecha, 
nenhuma indiferença o cansa.



tattoo IV









quarta-feira, 21 de março de 2012





Para cada erro, um recomeço.


Para cada descoberta, uma sabedoria.



Para cada fim, uma nova vida.




terça-feira, 20 de março de 2012






Lábios 
que encontram outros lábios 
num meio de caminho, como peregrinos 
interrompendo a devoção, nem pobres 
nem sábios numa embriaguez sem vinho: 

que silêncio os entontece quando 
de súbito se tocam e, cegos ainda, 
procuram a saída que o olhar esquece 
num murmúrio de vagos segredos? 
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É de tarde, na melancolia turva 
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segunda-feira, 19 de março de 2012

cart34


domingo, 18 de março de 2012



(fragmento)




Não se pode falar do deserto como de uma paisagem, pois ele é, apesar de sua variedade, ausência de paisagem. 

Essa ausência concede a ele sua realidade. 

Não se pode falar do deserto como de um lugar; pois ele é, também, um não lugar; o não-lugar de um lugar ou o lugar de um não-lugar. 

Não se pode pretender que o deserto seja uma distância, porque ele é, ao mesmo tempo, real distância e não-distância absoluta por causa de sua ausência de marcas. Ele tem, como limites, os quatro horizontes, sendo o que os liga e os separa. Ele é sua própria separação onde ele se torna lugar aberto; abertura do lugar. 

Não se pode pretender que o deserto seja o vazio, o nada. Não se pode, tampouco, pretender que ele seja o término, uma vez que ele é, igualmente, o começo.