sábado, 18 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
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Há falsidades disfarçadas que simulam tão bem a verdade, que seria um erro pensar que nunca seremos enganados por elas.
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Foto net,
François La Rochefoucauld
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
??
Você já reparou o quanto as pessoas falam dos outros?
Falam de tudo.
Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzices, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos.
Sobretudo falam do comportamento.
E falam porque supõem saber.
Mas não sabem.
Porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente.
Se sentissem não falariam.
Só pode falar da dor de perder um filho, um pai que já perdeu, ou a mãe já ferida por tal amputação de vida.
Dou esse exemplo extremo porque ele ilustra melhor.
As pessoas falam da reação das outras e do comportamento delas quase sempre sem jamais terem sentido o que elas sentiram.
Mas sentir o que o outro sente não significa sentir por ele.
Isso é masoquismo.
Significa perceber o que ele sente e ser suficientemente forte para ajudá-lo exatamente pela capacidade de não se contaminar com o que o machucou.
Se nos deixarmos contaminar (fecundar?) pelo sentimento que o outro está sentindo, como teremos forças para ajudá-lo?
Só quem já foi capaz de sentir os muitos sentimentos do mundo é capaz de saber algo sobre as outras pessoas e aceitá-las, com tolerância.
Sentir os muitos sentimentos do mundo não é ser uma caixa de sofrimentos.
Isso é ser infeliz.
Sentir os muitos sentimentos do mundo é abrir-se a qualquer forma de sentimento.
É analisá-los interiormente, deixar todos os sentimentos de que somos dotados fluir sem barreiras, sem medos, os maus, os bons, os pérfidos, os sórdidos, os baixos, os elevados, os mais puros, os melhores, os santos.
Só quem deixou fluir sem barreiras, medos e defesas todos os próprios sentimentos, pode sabê-los, de senti-los no próximo.
Espere florescer a árvore do próprio sentimento.
Vivendo, aceitando as podas da realidade e se possível fecundando.
A verdade é que só sabemos o que já sentimos.
Podemos intuir, perceber, atinar; podemos até, conhecer.
Mas saber jamais.
Só se sabe aquilo que já se sentiu.
Falam de tudo.
Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzices, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos.
Sobretudo falam do comportamento.
E falam porque supõem saber.
Mas não sabem.
Porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente.
Se sentissem não falariam.
Só pode falar da dor de perder um filho, um pai que já perdeu, ou a mãe já ferida por tal amputação de vida.
Dou esse exemplo extremo porque ele ilustra melhor.
As pessoas falam da reação das outras e do comportamento delas quase sempre sem jamais terem sentido o que elas sentiram.
Mas sentir o que o outro sente não significa sentir por ele.
Isso é masoquismo.
Significa perceber o que ele sente e ser suficientemente forte para ajudá-lo exatamente pela capacidade de não se contaminar com o que o machucou.
Se nos deixarmos contaminar (fecundar?) pelo sentimento que o outro está sentindo, como teremos forças para ajudá-lo?
Só quem já foi capaz de sentir os muitos sentimentos do mundo é capaz de saber algo sobre as outras pessoas e aceitá-las, com tolerância.
Sentir os muitos sentimentos do mundo não é ser uma caixa de sofrimentos.
Isso é ser infeliz.
Sentir os muitos sentimentos do mundo é abrir-se a qualquer forma de sentimento.
É analisá-los interiormente, deixar todos os sentimentos de que somos dotados fluir sem barreiras, sem medos, os maus, os bons, os pérfidos, os sórdidos, os baixos, os elevados, os mais puros, os melhores, os santos.
Só quem deixou fluir sem barreiras, medos e defesas todos os próprios sentimentos, pode sabê-los, de senti-los no próximo.
Espere florescer a árvore do próprio sentimento.
Vivendo, aceitando as podas da realidade e se possível fecundando.
A verdade é que só sabemos o que já sentimos.
Podemos intuir, perceber, atinar; podemos até, conhecer.
Mas saber jamais.
Só se sabe aquilo que já se sentiu.
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Arthur da Távola,
Foto net
terça-feira, 14 de setembro de 2010
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A lipoaspiração do monte de vênus (latim, mons veneris) é um procedimento cirúrgico, onde o cirurgião retira tecido gorduroso do monte púbico feminino.
Os pêlos púbicos, ou pêlos pubianos, são pêlos grossos localizados na região frontal da pelve, acima e à volta dos órgãos sexuais feminino; a região onde ocorre é denominada de monte de Vênus, monte por ser mais elevado devido ao osso púbico.
Sua função primordial na espécie humana pode ter sido a proteção dos órgãos sexuais contra o frio. Uma função secundária, observada em alguns estudos, é o estímulo pelo atrito durante o ato sexual.
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Foto net e texto Wikipédia
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
_._
E se os melhores dias das nossas vidas
ainda estiverem para vir?
Isto quando acaba, acaba. E se estamos
vivos, ainda não acabou.
Dizem os velhos mesmo velhos que Setembro
é mes de recordar. Mas a nossa vida é toda
para adiante. Os velhos que recordem e
relembrem, deixá-los a teorizar sobre
erros feito e refeitos. Nós, vamos calçar
os nossos melhores sapatos e vamos ver
o que a noite tem para mostrar. Vamos
à nossa vida sem nos preocuparmos em
lembrar.
Vamos dar à sola com o coração todo à
mostra.
Quem procura, anda à procura e os caminhos
fazem-se caminhando.
O que tens à tua frente é um primeiro
passo.
O que tens nas mãos é um mapa para um
começo possível, um brinde eterno aos
novos inícios.
Avança, Setembro é um bom mês para começar
outra vez.
(Desconheço a autoria)
ainda estiverem para vir?
Isto quando acaba, acaba. E se estamos
vivos, ainda não acabou.
Dizem os velhos mesmo velhos que Setembro
é mes de recordar. Mas a nossa vida é toda
para adiante. Os velhos que recordem e
relembrem, deixá-los a teorizar sobre
erros feito e refeitos. Nós, vamos calçar
os nossos melhores sapatos e vamos ver
o que a noite tem para mostrar. Vamos
à nossa vida sem nos preocuparmos em
lembrar.
Vamos dar à sola com o coração todo à
mostra.
Quem procura, anda à procura e os caminhos
fazem-se caminhando.
O que tens à tua frente é um primeiro
passo.
O que tens nas mãos é um mapa para um
começo possível, um brinde eterno aos
novos inícios.
Avança, Setembro é um bom mês para começar
outra vez.
(Desconheço a autoria)
domingo, 12 de setembro de 2010
~~~~
Só eu sei teu nome mais secreto
Só eu penetro em tua noite escura
Cavo e extraio estrelas nuas
De tuas constelações cruas
Só eu penetro em tua noite escura
Cavo e extraio estrelas nuas
De tuas constelações cruas
Só meu sangue sabe tua seiva e senha
E irriga as margens cegas
De tuas elétricas ribeiras,
Sendas de tuas grutas ignotas
E irriga as margens cegas
De tuas elétricas ribeiras,
Sendas de tuas grutas ignotas
Não sei, não sei mais nada.
Só sei que canto de sede dos teus lábios
Não sei, não sei mais nada.
Só sei que canto de sede dos teus lábios
Não sei, não sei mais nada.
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Adriana Calcanhotto/Waly Salomão,
Foto net
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