sábado, 31 de outubro de 2009
Saudade Navegante...
Tem sido a existência um vasto oceano
De fases inconstantes, de instabilidade;
Hoje, à deriva, flutuo na saudade,
Em abandono, a esmo, à nau do desengano...
Agora minhas horas vagueiam lentamente
E, após o entardecer, aumenta a agonia
Que torna o dia - noite -, transforma noite em dia;
Por sorte, existe a lua, a leal confidente,
Magia prateada que instiga a recordar,
Em ondas do passado me impele a navegar
No barco de quimeras deste arfante peito...
E, em tantos devaneios, me ponho a delirar
Que a névoa dos diáfanos raios de luar
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Ingredientes:
Para 4 pessoas
Tempo de preparo: 50 minutos(Fácil)
3 colheres (sopa) de azeite
200 gramas de postas de bacalhau demolhadas
1 pacote de massa folhada descongelada
1 pimentão verde sem sementes picado
1 pimentão amarelo sem sementes picado
sal e pimenta-do-reino a gosto
100 gramas de camarões médios
1 ovo bem batido
2 dentes de alho
1 cebola
Modo de preparar:
Estender a massa sobre uma superfície enfarinhada e cortar em 8 pedaços. Pincelar com o ovo e colocar numa assadeira. Levar ao forno preaquecido em temperatura média por 10 minutos. Aferventar o bacalhau e escorrer, reservando a água. Remover a pele e as espinhas. Desfiar em lascas. Cozinhar o camarão, descascar e reservar. Refogar no azeite a cebola e o alho picados e juntar os pimentões, o bacalhau e os camarões. Temperar com sal e pimenta. Mexer e adicionar um pouco da água reservada. Retirar os folhados do forno e abrir ao meio. Rechear com a mistura de bacalhau e servir em seguida.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Mas dentro encontro só, cheio de dor, Silêncio e escuridão-e nada mais
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Por que prender a vida em conceitos e normas?
O Belo e o Feio...
O Bom e o Mau...
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram.
Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição.
Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue; outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés.
Os sentimentos são sempre uma surpresa.
Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer.
Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho... o de mais nada fazer.