sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Oculta consciência de não ser,
Ou de ser num estar que me transcende,
Numa rede de presenças e ausências,
Numa fuga para o ponto de partida:
Um perto que é tão longe, um longe aqui.
Uma ânsia de estar e de temer
A semente que de ser se surpreende,
As pedras que repetem as cadências
Da onda sempre nova e repetida
Que neste espaço curvo vem de ti.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
°°
J'ai besoin de toi °°
* Je TaImE *0000000_____000000
* Je TaImE *0000000000__000000000
* Je TaImE *00000000000000000000000
* Je TaImE *0000000000000000000000000
* Je TaImE *0000000000000000000000000
* Je TaImE *000000000000000000000000
* Je TaImE *0000000000000000000000
* Je TaImE *0000000000000000000
* Je TaImE *0000000000000000
* Je TaImE *000000000000
* Je TaImE *00000000
* Je TaImE *00000
* Je TaImE *000
* Je TaImE *0
* Je TaImE *0000000000__000000000
* Je TaImE *00000000000000000000000
* Je TaImE *0000000000000000000000000
* Je TaImE *0000000000000000000000000
* Je TaImE *000000000000000000000000
* Je TaImE *0000000000000000000000
* Je TaImE *0000000000000000000
* Je TaImE *0000000000000000
* Je TaImE *000000000000
* Je TaImE *00000000
* Je TaImE *00000
* Je TaImE *000
* Je TaImE *0
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Viajei por toda a Terra
desde o norte até ao sul;
em toda a parte do mundo
vi mar verde e céu azul.
Em toda a parte vi flores
romperem do pó do chão,
universais, como as dores
do mundo, que em toda a parte se dão.
Vi sempre estrelas serenas
e as ondas morrendo em espuma.
Todo o Sol um Sol apenas,
E a Lua sempre só uma.
Diferente de quando existe
Só a dor que me reparte.
Enquanto em mim morro triste,
Nasço alegre em toda a parte
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
CASTELOS
3.Castelo de PALMELA
Encontra-se
na vila, freguesia e concelho de mesmo nome, distrito de Setúbal. Inscreve-se
na chamada Costa Azul, no Parque Natural da Arrábida. Apresenta planta
poligonal irregular, orgânica (adaptada ao terreno), com as muralhas reforçadas
por torreões de planta quadrada e circular.Folha sobre folha
verde sobre cinza sobre folha
vento sobre folha
lento pobre manto cobre tanta
folha sobre folha
O tempo se acumula,
quando sobre nunca,
até que o passado ressurja inteiro,
coberto de folhas,
memória liberta de si mesma
Etiquetas:
Carlos Felipe Moisés,
Foto net
domingo, 12 de fevereiro de 2012
/
Quem pode dizer aonde vai a estrada ?
Para onde vão os dias ?
Só o tempo
E quem pode dizer se o seu amor crescer
conforme seu coração escolher ?
Só o tempo
Quem pode dizer porque seu coração suspira
conforme seu amor flutua ?
Só o tempo
E quem pode dizer porque seu coração chora
quando seu amor morre?
Só o tempo
Quem pode dizer quando os
caminhos se cruzam
que o amor deve estar
em seu coração ?
E quem pode dizer quando o dia termina
se a noite guarda todo o seu coração ?
Quem pode dizer se o seu amor crescerá
conforme seu coração quiser ?
Só o tempo
E quem pode dizer aonde vai a estrada ?
Para onde vão os dias ?
Só o tempo
Quem sabe?
Só o tempo
(desconheço a autoria)
Subscrever:
Mensagens (Atom)