sábado, 11 de fevereiro de 2012





Ai, quem me dera terminasse a espera
Retornasse o canto simples e sem fim
E ouvindo o canto se chorasse tanto
Que do mundo o pranto se estancasse enfim
Ai, quem me dera ver morrer a fera
Ver nascer o anjo, ver brotar a flor.
Ai, quem me dera uma manhã feliz.
Ai, quem me dera uma estação de amor
Ah, se as pessoas se tornassem boas
E cantassem loas e tivessem paz
E pelas ruas se abraçassem nuas
E duas a duas fossem ser casais
Ai, quem me dera ao som de madrigais
Ver todo mundo para sempre afim
E a liberdade nunca ser demais
E não haver mais solidão ruim
Ai, quem me dera ouvir o nunca-mais
Dizer que a vida vai ser sempre assim
E, finda a espera, ouvir na primavera
Alguém chamar por mim.

CASTELOS




2.Castelo de TOMAR
Castelo templário na margem direita do rio Nabão, integrou, à época da Reconquista, a chamada Linha do Tejo. O castelo apresenta elementos de arquitectura militar nos estilos românico, gótico e renascentista. O castelo encontra-se classificado como Património da Humanidade, pela Assembleia Geral da UNESCO de 27 a 30 de Junho de 1983.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012



Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela.



quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012



Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.







para Ti...
CASTELOS




1.  Castelo de São Jorge _Lisboa
O nome actual deriva da devoção do castelo a São Jorge, santo padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas, feita por ordem de D. João I no século XIV. Ergue-se em posição dominante sobre a mais alta colina do centro histórico, proporcionando aos visitantes uma das mais belas vistas sobre a cidade e o estuário do rio Tejo.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012



Geralmente aqueles que sabem pouco falam muito e aqueles que sabem muito falam pouco.



segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Touch and go - Tango in Harlem



À noite amarro-me a mim mesmo para não sufocar com a bruma que me envolve.












domingo, 5 de fevereiro de 2012





Em horas inda louras, lindas
Clorindas e Belindas, brandas,
Brincam no tempo das berlindas,
As vindas vendo das varandas.
De onde ouvem vir a rir as vindas
Fitam a fio as frias bandas.



Mas em torno à tarde se entorna
A atordoar o ar que arde
Que a eterna tarde já não torna!



E em tom de atoarda todo o alarde
Do adornado ardor transtorna
No ar de torpor da tarda tarde.



E há nevoentos desencantos
Dos encantos dos pensamentos
Nos santos lentos dos recantos
Dos bentos cantos dos conventos…
Prantos de intentos, lentos, tantos
Que encantam os atentos ventos.




ama Zona A


Victoria Beckham by Bryan Adams