sábado, 16 de janeiro de 2010

qq



Um amor,

uma carreira,

uma revolução: outras tantas coisas que se começam sem saber como acabarão.

. bundas3





sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

pp


Como a ferida inflama o dedo,

o pensamento inflama a mente.

( Provérbio Africano )

oo



Sob o chuveiro, sabão e beijos
quero te tocar e ser tocada por ti…
Meu peito apoiado nas tuas costas
a língua no pescoço, ao redor da nuca...
Teus músculos se retesaram
ofertando uma parte de ti…
Quando vejo por uma nesga de camisa
a fluidez da beleza…
É tão-somente desejo escorregante
que penetra em mim…
Tornando-me uma escrava
de corpo e alma…
Te desejando…
Pedacinho por pedacinho,
percebo que a tua totalidade
me escapa…
Deixando-me desesperada e faminta
de uma maneira quase servil…

Jamile Schaefer

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

@
nn



O vocabulário do amor é restrito e repetitivo, porque a sua melhor expressão é o silêncio. Mas é deste silêncio que nasce todo o vocabulário do mundo.



quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

mm



Os meus olhos são uns olhos.
E é com esses olhos uns
Que eu vejo no mundo escolhos
Onde outros com outros olhos,
Não vêem escolhos nenhuns.
Quem diz escolhos diz flores.
De tudo o mesmo se diz.
Onde uns vêem luto e dores
Uns outros descobrem cores
Do mais formoso matiz.
Nas ruas ou nas estradas
Onde passa tanta gente,
Uns vêem pedras pisadas,
Mas outros, gnomos e fadas
Num halo resplandecente.
Inútil seguir vizinhos,
Querer ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos.
Onde Sancho vê moinhos
D. Quixote vê gigantes.
Vê moinhos? São moinhos.
Vê gigantes? São gigantes.




terça-feira, 12 de janeiro de 2010

@
In art, immorality cannot exist.
Art is always sacred ←
August Rodin




art by Jito











segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

jj



o domínio
o erotismo do domínio
do domínio irrisório
mas enorme
submeter
ver tremer
ver o tremor do outro
vencer
o gelo
o desdém
veloz
a felicidade é um túnel

domingo, 10 de janeiro de 2010

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a_kenyan_beer_on_the_internet


ii


Tagliatelle com Gambas

Ingredientes:

  • 500 gr de gambas de tamanho médio cruas
  • 500 gr de tagliatelle
  • 60 gr de manteiga
  • 6 cebolos finamente picados
  • 1/4 de chávena (60ml) de brandy
  • 1 1/4 chávena (315 ml) de natas espessas
  • 1 colher de sopa de tomilho fresco picado
  • 1/2 chávena (15 gr) de salsa fresca finamente picada
  • Parmesão ralado para servir

Preparação:

Descasque as gambas, deixando a cauda intacta, e retire o veio escuro.
Coza a massa até estar al dente. Escorra.
Entretanto, derreta a manteiga numa caçarola, junte o cebolo e deixe cozinhar por 2 minutos, mexendo sempre. Junte as gambas e cozinhe mexendo por mais 2 minutos, ou até começarem a mudar de cor. Tire as gambas da caçarola e reserve.
Adicione o brandy à caçarola e deixe ferver durante 2 minutos, até ter reduzido para metade. Misture as natas e junte o tomilho e metade da salsa. Tempere com pimenta preta moída na ocasião. Deixe cozer em lume brando durante 5 minutos, até o molho começar a engrossa. Volte a colocar as gambas na caçarola e deixe cozinhar por 2 minutos. Tempere.
Envolva a massa no molho. Se preferir um molho menos espesso, adicione um pouco água ou de leite quente. Salpique com a restante salsa picada e com o queijo parmesão.
N.B.: Se preferir, pode substituir o brandy por vinho branco.

www.receitasemenus.net/content/category/.../250/
hh



O amor é a poesia dos sentidos. Ou é sublime, ou não existe. Quando existe, existe para sempre e vai crescendo dia a dia.

gg



Era verde ou azul?
Sumiu num piscar de olhos
veloz colibri.