sábado, 14 de junho de 2008

< Stella >


Gosto de ir passear borda Rio e ver a Estátua ao longe, ela transmite liberdade, não sei se pela sua grandeza, se pelo seu ar distante. A minha vista perde-se ao ver o seu porte, o seu significado induz em mim uma terapia indescritível. Consegui um banco de jardim, cuja amplitude me isola de tudo o que me rodeia e deixa-me voar com altos e baixos, conforme a disposição. Tinha que ser no feminino, este sentimento de liberdade no feminino.
Quis o destino que até hoje o banco fosse só meu, enquanto eu o quis. Talvez por hoje não pensar nisso, alguém me pede para sentar no banco.
--- Posso me sentar?
Coisa engraçada fico muda, a rapariga era tão pequena, com tudo no sítio, só que tão pequena como ainda não tinha encontrado. Não era anã, mas era pequena e não parecia tão pequena porque usava umas socas de para aí 15 centímetros. Rosto sobre o comprido, cabelo sobre os ombros escaniado, olhos pretos, boca e lábios finos. Para baixo, seios pequenos mas empinados, cintura estreita delineada, coxas no ponto para o tamanho, pernas pequenas e pés pequenos.
Levo-a para o Lovewomen e já no quarto, dispo-a sem mais nem menos, beijo-a, primeiro depressa, depois dou-lhe um beijo mais longo, suave passando a língua entre os lábios dela. Tem um sexo normal, mais que suficiente, é uma verdadeira mulher em miniatura. Tem umas tetas maravilhosas. São tão pequenas que se põe uma mão sobre elas desaparecem, mas atendendo ao seu tamanho podem considerar-se verdadeiras belezas. Ao serem chupadas, cabem todas na boca. È fácil enfiar-lhe um dedo na racha, ela fica tão húmida como outra qualquer e ela gosta da brincadeira com o dedo. Deixa-se cair para trás e abre as pernas, dizendo para continuar. Por fim inclino-me e aspiro profundamente o sexo de Stella. Ela envolve-me o pescoço com as pernas e esfrega a vagina contra a minha cara e goza.

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