ee
Não sou a areia
onde se desenha um par de asas
ou grades diante de uma janela.
Não sou apenas a pedra que rola
nas marés do mundo,
em cada praia renascendo outra.
Sou a orelha encostada na concha
da vida, sou construção e desmoronamento,
servo e senhor, e sou mistério.
A quatro mãos escrevemos o roteiro
para o palco de meu tempo:
o meu destino e eu.
Nem sempre estamos afinados,
nem sempre nos levamos
a sério.
onde se desenha um par de asas
ou grades diante de uma janela.
Não sou apenas a pedra que rola
nas marés do mundo,
em cada praia renascendo outra.
Sou a orelha encostada na concha
da vida, sou construção e desmoronamento,
servo e senhor, e sou mistério.
A quatro mãos escrevemos o roteiro
para o palco de meu tempo:
o meu destino e eu.
Nem sempre estamos afinados,
nem sempre nos levamos
a sério.
3 comentários:
Naft
Bom dia.
Adorei.
"A quatro mãos escrevemos o roteiro
para o palco de meu tempo:
o meu destino e eu.
Nem sempre estamos afinados,
nem sempre nos levamos
a sério."
Quanta verdade.
Bem me tento afinar a vida pelo meu diapasão, bem tento levar-me a sério, mas é mais fácil deixar correr...
Bom fimde semana
Beijo grande
Ana
Leoa
a imagem muito bem complementada pelas palavras. e como diz a Ana "quanta verdade"
espero que estejas bem Leoa..
beijinho
Meninas,
Uma Boa Noite
Beijos
Enviar um comentário