...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBlM_aBUofj0tbig3KBAELXezFvlkXY5kh13-Kqoq_5584IiXAot1e0Fpt_vXdfvUhoOyVGtC0PnqO_mCIJPFu8rL-ClGT1CozGHljY3wzxZOZYleKnSJ33wIlbOpmIRmW8_qxLAfTZlJ8/s400/Braque_figura.jpg)
Eu te devo a luz do Sol.
Com que direito te condenei a sombra,
ao horário fixo,
ao silêncio?
Eu te devo o portão de minha casa
onde jamais estiveste.
Eu te devo minha família,
meus amigos,
minha vida,
um espaço na agenda,
uma foto no mural.
Porque têm horas em que o amor não basta.
Têm horas em que o amor...
O amor...
O amor esquece o outro,
que não quer ser só o outro,
quer ser o único.
Por te dever tanto,
por nada pedires,
por tudo eu te amo
e te peço perdão.
Com que direito te condenei a sombra,
ao horário fixo,
ao silêncio?
Eu te devo o portão de minha casa
onde jamais estiveste.
Eu te devo minha família,
meus amigos,
minha vida,
um espaço na agenda,
uma foto no mural.
Porque têm horas em que o amor não basta.
Têm horas em que o amor...
O amor...
O amor esquece o outro,
que não quer ser só o outro,
quer ser o único.
Por te dever tanto,
por nada pedires,
por tudo eu te amo
e te peço perdão.
Sem comentários:
Enviar um comentário