:(
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqk2RxfR5QNGWf3hboTy8qNrKCblCloBQ5K81N1Dqtj_rj7emgVcpmzDwd1QhqEEFJCnRrQayox-zHdRc0do4pKS58Q-nGs5RTr0CiNS7gyBIY-2gdp2l6yPhrotyOU2X7qrULvdQJY2A/s400/298110_136926109733527_106650029427802_207871_5060113_n.jpg)
Como se o teu amor tivesse outro nome no teu nome,
chamo por ti; e o som do que digo é o amor
que ao teu corpo substitui a doçura de um pronome
- tu, a sílaba única de uma eclosão de flor.
Diz-me, então, por que vens ter comigo
no puro despertar da minha solidão?
E que murmúrio lento de uma cantiga de amigo
nos repete o amor numa insistência de refrão?
É como se nada tivesse para te dizer
quando tu és tudo o que me habita os lábios:
linguagem breve de gestos sábios
que os teus olhos me dão para beber.
chamo por ti; e o som do que digo é o amor
que ao teu corpo substitui a doçura de um pronome
- tu, a sílaba única de uma eclosão de flor.
Diz-me, então, por que vens ter comigo
no puro despertar da minha solidão?
E que murmúrio lento de uma cantiga de amigo
nos repete o amor numa insistência de refrão?
É como se nada tivesse para te dizer
quando tu és tudo o que me habita os lábios:
linguagem breve de gestos sábios
que os teus olhos me dão para beber.
Sem comentários:
Enviar um comentário