terça-feira, 31 de dezembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Como hei-de segurar a minha alma
para que não toque na tua?
Como hei-de elevá-la acima de ti, até outras coisas?
Ah, como gostaria de levá-la
até um sítio perdido na escuridão
até um lugar estranho e silencioso
que não se agita, quando o teu coração treme.
Pois o que nos toca, a ti e a mim,
isso nos une, como um arco de violino
que de duas cordas solta uma só nota.
A que instrumento estamos atados?
E que violinista nos tem em suas mãos?
Oh, doce canção.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Teus olhos são meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?
Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?
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Machado de Assis
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Não Posso Adiar o Amor
Não posso adiar o amor para outro século
não posso
ainda que o grito sufoque na garganta
ainda que o ódio estale e crepite e arda
sob montanhas cinzentas
e montanhas cinzentas
Não posso adiar este abraço
que é uma arma de dois gumes
amor e ódio
Não posso adiar
ainda que a noite pese séculos sobre as costas
e a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
nem o rneu amor
nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
sábado, 7 de setembro de 2013
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
sábado, 20 de julho de 2013
Fecha os olhos e sente, a minha língua
Que te beija o pescoço, ouve o que te sussurro
Sente as minhas mãos que te acariciam o rosto
Que o tocam como se tentasse gravar a tua imagem
Sente a minha boca, que te devora
A minha língua que procura a tuaQue te beija o pescoço, ouve o que te sussurro
Sente as minhas mãos que te acariciam o rosto
Que o tocam como se tentasse gravar a tua imagem
Sente a minha boca, que te devora
Sente o carinho com que te envolvo
A forma como te quer e desejo
Fecha os olhos e sente, as minhas mãos no teu corpo
Que te despe, peça por peça,
Que desabotoa cada botão da tua camisa
Que procura os teus seios e que os acaricia
Os beija, os mordisca, os observa
Sente a boca nos teus seios,
Enquanto as mãos acariciam as tuas costas
Fecha os olhos e sente, o desejo que tenho por ti
Sente a paixão com que te tiro a roupa
A loucura com que fito o teu olhar
Sente a minha língua que percorre o teu corpo
E se sacia no teu sexo, sente como gemo só de a sentir
Sente a minha língua, geme, grita, viaja no tempo
Quero ouvir-te gemer, suplicar por mais
Fecha os olhos e sente a forma doce como entro em ti
Sente os meus movimentos, para te fazer feliz
Sente que somos um só, e vamos atingir o orgasmo os dois
Sente que este momento é único,
Não são dois corpos, são duas almas que se unem
Fecha os olhos e sente…………
(desconheço a autoria)
terça-feira, 16 de julho de 2013
"...a cada tempo sua canção ,..trilha sonora de nós
já fui barulhenta em sentimentos, gestos e palavras..,
o tempo me ensinou a cantarolar...
Aprendi que existem dias que escolhemos a música e outros o inesperado nos tira pra dançar..."
Renata Fagundes
já fui barulhenta em sentimentos, gestos e palavras..,
o tempo me ensinou a cantarolar...
Aprendi que existem dias que escolhemos a música e outros o inesperado nos tira pra dançar..."
Renata Fagundes
Nunca fui boa em cantorias,
meu tom de voz é elevado em parte por ser um pouco surda ou talvez por me
enervar facilmente; a idade e os dias, anos que já vão largos, ainda não me
ensinaram a escolher a MÙSICA!!!
BjosJM
sábado, 13 de julho de 2013
quarta-feira, 10 de julho de 2013
"Caminhando entre flores pude perceber,
o perfume que exalam,
as cores que vibram,
numa sintonia perfeita,
colorindo dias, encontros,
olhares perdidos no vazio,
nos dias de frio,
refazendo energias, alegrias...
Entre elas percebi a beleza,
a magnitude e a delicadeza...
Tanto encantamento que nem percebi,
os espinhos que existiam por ali...
E nesse instante refleti:
Por que nos prendemos tanto aos espinhos,
se tanta beleza encontramos nos caminhos?
Caminhos que passamos, trilhamos,
caímos e levantamos.
Estão repletos de provas na nossa escola,
provas essas para nosso crescimento e desenvolvimento.
Somente o que podemos suportar
e superar...
O melhor a fazer é seguir adiante,
e naquele instante,
quando da dor sentida por um espinho encontrado,
lembrar da beleza e da grandeza,
da flor do amor,
que em nós foi depositado."
(A.D.)
o perfume que exalam,
as cores que vibram,
numa sintonia perfeita,
colorindo dias, encontros,
olhares perdidos no vazio,
nos dias de frio,
refazendo energias, alegrias...
Entre elas percebi a beleza,
a magnitude e a delicadeza...
Tanto encantamento que nem percebi,
os espinhos que existiam por ali...
E nesse instante refleti:
Por que nos prendemos tanto aos espinhos,
se tanta beleza encontramos nos caminhos?
Caminhos que passamos, trilhamos,
caímos e levantamos.
Estão repletos de provas na nossa escola,
provas essas para nosso crescimento e desenvolvimento.
Somente o que podemos suportar
e superar...
O melhor a fazer é seguir adiante,
e naquele instante,
quando da dor sentida por um espinho encontrado,
lembrar da beleza e da grandeza,
da flor do amor,
que em nós foi depositado."
(A.D.)
domingo, 24 de março de 2013
sexta-feira, 8 de março de 2013
Se tanto me dói que as coisas passem
É porque cada instante em mim foi vivo
Na luta por um bem definitivo
Em que as coisas de amor se eternizassem
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Sophia de Mello Breyner
quinta-feira, 7 de março de 2013
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Praça de Touros do Campo
Pequeno
A Praça de Touros do Campo Pequeno localiza-se na Avenida da República,
cidade de Lisboa,
em Portugal.
É um recinto para corridas
de touros e concertos musicais, entre outras coisas, com uma
capacidade de cerca de 10.000 pessoas. Foi edificado em 1892, em
substituição da praça que funcionou de 1831 a 1891 no Campo de Santana.
O calendário tauromáquico decorre principalmente no Verão.
A Praça de Touros do Campo pequeno foi construída em tijolo maciço de face à vista e foi alvo de
um processo de reabilitação profundo no início do século XXI. A praça ficou com o seu primeiro anel
alterado estruturalmente, passando a ser de betão armado, em detrimento dos arcos de tijoloexistentes
inicialmente. O anel exterior manteve-se inalterado a nível estrutural, tendo
sido executadas reparações e reforços. Foram criados umagaleria comercial no subsolo,
o Centro Comercial do
Campo Pequeno, e alguns espaços comerciais no
piso térreo. A alteração mais significativa terá sido a cobertura amovível que torna a praça num espaço mais
versátil, podendo ser utilizado durante todo o ano e para qualquer fim.
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Leos Photos,
texto Wikipédia
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Amor é que nem passarinho:
Quando engaiolamos pára de cantar, brilhar e perde a graça.
Vida de amor é presença e ausência. Na medida certa.
O amor é sentir saudade, pois é na saudade que conseguimos mensurar a importância das pessoas nas nossas vidas
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Padre Fábio de Melo
"A mais bela experiência que podemos ter é o misterioso. Ele é a emoção fundamental que está no berço da verdadeira arte e da verdadeira ciência. Quem não sabe disso e não pode mais pensar, não mais maravilha, é tão bom como morto, e os seus olhos são diminuídas Foi a experiência do mistério -. mesmo se misturado com medo -. que a religião engendrou um conhecimento da existência de algo que não podemos penetrar, a nossa percepção da mais profunda razão e da beleza mais radiante, que só em suas formas mais primitivas são acessíveis às nossas mentes: é este conhecimento e esta emoção que constituem a verdadeira religiosidade Neste sentido, e apenas este sentido, eu sou um homem profundamente religioso ... Estou satisfeito com o mistério da eternidade da vida. e com um conhecimento, um sentido da estrutura maravilhosa de existência -. bem como a humilde tentativa de entender, mesmo uma pequena porção da Razão que se manifesta na natureza ".
sábado, 23 de fevereiro de 2013
↓
Fonte Monumental da Alameda de Dom Afonso Henriques
Fonte Monumental
inaugurada a 30 de Maio de 1948, cujas esculturas são da autoria de Maximiano
Alves e de Diogo de Macedo e os baixos-relevos (painéis laterais) de Jorge
Barradas. Estando ai representadas as Tágides e algumas representações
mitológicas.
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Tenho medo das águas do destino
a invadirem o que penso e faço,
numa linha de infinda
contradição.
Eu sou assim:
quero fugir mas chamo,
quero ficar mais me assusta
não ter em mim nada seguro
e certo.
Nunca receio a alegria,
para a qual todos os milagres
são normais.
Mas quando tarda quem amo,
meu coração fica exposto
e aberto.
E mesmo assim eu persisto,
e ainda assim espero
ainda, como criança sozinha
atrás do muro
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Magoa-me a saudade
do sobressalto dos corpos
ferindo-se de ternura
dói-me a distante lembrança
do teu vestido
caindo aos nossos pés
Magoa-me a saudade
do tempo em que te habitavacomo o sal ocupa o mar
como a luz recolhendo-se
nas pupilas desatentas
Seja eu de novo a tua sombra, teu desejo,
tua noite sem remédio
tua virtude, tua carência
eu
que longe de ti sou fraco
eu
que já fui água, seiva vegetal
sou agora gota trêmula, raiz exposta
Traz
de novo, meu amor,
a transparência da água
dá ocupação à minha ternura vazia
mergulha os teus dedos
no feitiço do meu peito
e espanta na gruta funda de mim
que atormentam o meu sono.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
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