Queria
beijar-te
Tocar o meu corpo no teu
Como um rio a desaguar num mar revolto
Queria amar-te
Amar-te assim
Eternamente como uma noite de luar
Assim deve ser o amor
Dois corpos unidos numa só carne
Tão perene
Solene como a chuva que cai lá fora
Nas ruas de uma cidade deserta
Amar-te assim
De olhos fechados
Palpando a tua alma
Como se toda ela fosse matéria perecível
Amar-te como as montanhas
Amam o por do sol de cor escarlate
Quero- me unir a ti
Unidos num só corpo
E construir palavra a palavra
O poema mais que perfeito
A cada estrofe a cada rima
Fazer amor com as palavras
Fazer amor com a tua pele
Quero construir para ti o verbo amar
Inventar novas palavras
Para o significado de amar
Versar o teu rosto mais que perfeito
Condensar-te num poema
E assim loucamente
Amar-te eternamente
Tocar o meu corpo no teu
Como um rio a desaguar num mar revolto
Queria amar-te
Amar-te assim
Eternamente como uma noite de luar
Assim deve ser o amor
Dois corpos unidos numa só carne
Tão perene
Solene como a chuva que cai lá fora
Nas ruas de uma cidade deserta
Amar-te assim
De olhos fechados
Palpando a tua alma
Como se toda ela fosse matéria perecível
Amar-te como as montanhas
Amam o por do sol de cor escarlate
Quero- me unir a ti
Unidos num só corpo
E construir palavra a palavra
O poema mais que perfeito
A cada estrofe a cada rima
Fazer amor com as palavras
Fazer amor com a tua pele
Quero construir para ti o verbo amar
Inventar novas palavras
Para o significado de amar
Versar o teu rosto mais que perfeito
Condensar-te num poema
E assim loucamente
Amar-te eternamente
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