Perco-me nos sons do silêncio
Navego na alma que há em mim
Sulco as nuvens do meu caminhar
Em memórias floridas
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Nada temo
Nada temo
.
Solto a emoção
Solto a emoção
Asfixiada num peito rochoso
Em beijos perfumados
Meus dedos em desalinho no tempo
Incendeiam os sentidos
Esvoaço em mim
Sem idade na memória das horas
Que percorrem a terra
Onde aprendi a libertar os afectos.
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1 comentário:
Naft
Bom dia
Gosto...de encontrar cada vez mais, alma, aqui...
A Leoa, ja nao ruge so, tambem ronrona...
Beijinhos
Beijos
Ana
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