quinta-feira, 15 de outubro de 2009

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Brindar a rosa dos ventos
com lábios puros... sedentos...
carentes da sua brisa...
Ser o vento que desliza
Calmamente no teu porto
Que o meu corpo suaviza
Ser a brisa do teu mar...
A onda que desagua
Na tua maré de amor...
Linda, leve, louca, lua!
Ser um pedaço de paz
Na vida que se alucina
A chama que o fogo trás
E que o amor ilumina
Ah! Se a palavra pudesse
Soar como sopra o vento...
Estaria neste momento 
Só onde a Rosa estivesse...
Cada pétala seria
Um segredo a revelar
Uma nota de magia
Uma toalha de altar
Sem sacrifícios nem penas
Onde apenas os poemas
Nos falariam de amar.
(desconheço a autoria)

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