quarta-feira, 30 de abril de 2008

Bel / A artista plástica


O espaço estava repleto de esculturas em gesso, óleo e acrílico sobre tela, nus, paisagens, abstracto, um mundo muito próprio. Entro só vejo tinta, pincel, estilete, muito trabalho a executar e uma mulher Bel.
Bel um mulherão de cinquenta e tais anos, o nome dizia com ela. Estava de jardineiras brancas em cima do corpo e toda lambuzada de material plástico. Ela fala de todo o seu trabalho, mostra-me tudo pormenorizadamente eu mostro-me muito interessada, mas na realidade, quase que não a ouço, estou mais interessada no seu busto na sua escultura.
---Desculpa a minha conversa. Queres beber alguma coisa?
---Sim. Uma cerveja se houver.
---Óptimo, mas se não te importas, vou tomar um banho.
---Ok! Eu espero.
Chega do banho e dá-me um beijo. Eu desço silenciosamente pelo seu pescoço com lascivas mordidelas até ás mamas. Chupo-lhe os mamilos um a seguir ao outro, longos, duros, sugando-os, enterrando-os na minha boca e tentando abarcar entre os meus lábios os seus seios. Bel geme de prazer. Olho nos olhos de Bel e solto um sorriso maroto para ela e, no mesmo instante, passo a mão pelo sexo aveludado de Bel e acaricio-o bem devagar. Aos poucos vou mordiscando o seu ventre descendo a boca até ao sexo dela, já toda molhada, e começo, lentamente, a lambê-la. À minha língua húmida e bem treinada, ela não fica indiferente. Ora passo somente a língua ora chupo tudo, ora enfio os dedos. Bel grita, grita e fala palavras desconexas. Acelero as lambidas e chupadas até que Bel estoura. O orgasmo dela é forte...intenso...húmido. A cena é óptima e nos beijamos por um longo tempo.

Sem comentários: