II
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Como tudo é livre
desde o inicio luminoso
dos nossos corpos.
Fortalezas de praias que perdemos
e frutos que parecem ter guardado
a nossa respiração.
Um novo jardim sem muros
aquele claustro que soubemos
animar de nossos passos.
Pouso em ti um céu de estrelas
lábios com desejo de sal,
o mesmo luar de ontem
na noite, os olhos brilham
na ponta dos teus dedos,
as carícias tecem teias
os anjos riem de pé.
desde o inicio luminoso
dos nossos corpos.
Fortalezas de praias que perdemos
e frutos que parecem ter guardado
a nossa respiração.
Um novo jardim sem muros
aquele claustro que soubemos
animar de nossos passos.
Pouso em ti um céu de estrelas
lábios com desejo de sal,
o mesmo luar de ontem
na noite, os olhos brilham
na ponta dos teus dedos,
as carícias tecem teias
os anjos riem de pé.
1 comentário:
Lindo!!!!!!!!!!!!!!!
Beijos
Ana
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