quarta-feira, 20 de maio de 2009

II

Como tudo é livre 
desde o inicio luminoso 
dos nossos corpos. 
Fortalezas de praias que perdemos 
e frutos que parecem ter guardado 
a nossa respiração. 
Um novo jardim sem muros 
aquele claustro que soubemos 
animar de nossos passos. 
Pouso em ti um céu de estrelas 
lábios com desejo de sal, 
o mesmo luar de ontem 
na noite, os olhos brilham 
na ponta dos teus dedos, 
as carícias tecem teias 
os anjos riem de pé.

1 comentário:

Ana Oliveira disse...

Lindo!!!!!!!!!!!!!!!

Beijos

Ana