sábado, 6 de junho de 2009

ff


Devíamos morrer de desespero,

quando descobrimos que o que tínhamos tomado por alvo dos nossos pensamentos,

dos nossos desejos,

dos nossos sonhos,

não existe,

ou não é mais do que um nevoeiro a que a distância empresta formas fantásticas.

3 comentários:

Ana Oliveira disse...

Naft

Já vi que estás aí.
Então desejo-te, quase ao vivo, uma noite descansada e sem insonia.

Um beijo

Ana

NAFTAMOR // Melhoral disse...

Ana,

Laranjinha Linda!

Pois,
ao vivo.......

uma noite Boa para ti tb e desejo que corra tudo nos conformes neste fds.

Um Beijo Grande

kris disse...

Se fosse dessa forma andariamos a arrastar pelas ruelas.
Acho que acaba sempre por morrer qualquer coisa de nós..

beijo