terça-feira, 14 de abril de 2009

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Vicia como uma droga…
Entontece como uma gripe…
E, tem prazo de validade…
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Há quem defenda que é nos primeiros segundos que decidimos se gostamos de alguém.Pura química?
“Cair de Amores” é como experimentar um abalo sísmico: toda a estrutura é posta à prova e de pouco vale o espírito de análise. Entre fugir, respirar fundo e mergulhar de cabeça, há sempre uma vez na vida em que se opta pela última hipótese – sem se saber bem porquê.
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“Uma maluqueira, um tiro no pé”.
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O amor romântico – um combinado de instinto biológico e apego emocional – é uma invenção da Europa Medieval, cuja fórmula cativou o mundo.
A promessa é sempre a mesma : entrar numa dimensão onde a ilusão e a utopia ganham realidade própria.
Apaixonamo-nos não pelo outro(a) mas pelas fantasias que criamos acerca dele.
A paixão é, muitas vezes um acto de egoísmo.
Não nos apaixonamos pelo outro(a), mas pelas sensações que resultam da nossa percepção inicial.
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